terça-feira, 11 de junho de 2013

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

domingo, 9 de setembro de 2012

SAUDADES DO NUNCA MAIS Hoje, só respiro saudades... Despertei com saudade de tudo: do amanhecer, da ciranda das borboletas nas flores, do hoje, do amanhã, do depois, da “minha infância querida”, do jogo do contente do livro “Pollyanna” de Eleanor H. Porter... Do pé de laranja lima, do balanço debaixo do pé de sapoti da casa de minha avó, das histórias de trancoso, de onça pintada, de princesas, de príncipes encantados, das mentiras de Pedro Malazarte. Dos banhos de bica das chuvas de verão, das enchentes da cidade onde nasci, do meu primeiro dia na escola, da primeira paixão, da primeira desilusão, a última. Do tempo quando me descobri tecendo versos, e dos primeiros que li quando tinha sete anos, os de Casimiro de Abreu: Meus Oito Anos “: Oh! Que saudades que tenho / Da minha infância querida.../Da aurora da minha vida”... Saudades do meu “primeiro rasgo de poeta”, do meu primeiro poema escrito, do meu primeiro conto, dos poemas de Augusto dos Anjos, dos contos de Edgar Alan Poe(dos corvos), dos contos fantásticos de Ernest Hemingway e dos seus gatos, de Sherlok Holmes e do seu “Elementar, meu caro Watson!”, de Arthur Conan Doyle , dos romances açucarados de Bárbara Cartland. De ouvir a música Sweett Memories de Ray Charles, de Monn River de Louis Armstrong. Saudade de ter tido um amigo, de ter por ele me apaixonado, do meu exílio espontâneo dentro de quatro paredes do meu quarto de adolescente, quando me trancafiava para ler escondido revistas de novelas em quadrinhos. Do que já fui, do que não fui, do que eu poderia ter sido, se não fossem minhas escolhas erradas...Nossa! Vou pontilhar por aqui meu saudosismo, porque já estou com saudades até do dia em que escrevi essa crônica. Saudades, até do nunca mais! Por Zinah Alexandrino

sábado, 18 de agosto de 2012

domingo, 27 de maio de 2012


A Um Grande Amigo, Pelo Seu Dia
                                                            
                                                                                 Por Zinah Alexandrino

          Já te ajoelhaste hoje, para agradecer ao teu Deus, pelos trezentos e sessenta e cinco dias deste ano, que Ele te legou, dos tantos talentos que Ele te premiou? Dele tê-lo feito o homem que hoje tu és: lindo, viril, cortês, elegante, culto, inteligente, amado... e,  acima de tudo, abençoado?!
         Pela família linda que Ele te concedeu? Pelos amigos, colegas de trabalho, parentes, aderentes, etc. E até por mim, que sempre estive ao teu lado, nas horas mais incautas. Já te livrei de poucas e boas na  caminhada dos teus  anos...
           É bom que saibas:  não sou a tua companheira, amante, melhor amiga, tampouco mais uma “conquista”, porque a tua conquista é a Vitória da (Conquista).     
         Ops! Espera aí! Para onde pensas que já vais? Ainda não terminei meu discurso! Pensas que a vida é só Facebook e twittar! Nem imaginas como é fatigante eu ficar ali de guarda, ao teu lado, horas a fio, te vendo dedilhar o teclado, varando as noites... Quando só me dás um descansozinho, enquanto dormes. Embora eu não durma, fique de sentinela te olhando de esguelha, velando teus minutos, tua horas, teus dias...E por falar em dias,eu te conheço há tantos anos e nunca fomos apresentados.Muito prazer, eu sou teu anjo, parabéns,pelo teu dia!

   Texto publicado na Revista Acadêmica da ALMECE-Academia de Letras do Estado do Ceará VII Edição-2011
     




segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O SALVADOR VINDOURO


O SALVADOR VINDOURO

Deus prometeu que o salvador – Messias – o Ungido viria através da linhagem de Abraão: “Em tua descendência serão benditas todas as nações da terra”.

Isaías profetizara que o Salvador vindouro nasceria como criança do sexo masculino, e teria em Si tanto a natureza divina quanto à humana e Belém Efrata seria o local do seu nascimento.

O nascimento deste Ser divino – humano seria sobrenatural “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e Ele será chamado pelo nome de Emanuel ( que quer dizer “ Deus conosco” ).

A missão do Salvador acha-se expressa nas seguintes palavras: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor Me ungiu para pregar boas novas e a curar aos quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos, e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança de nosso Deus; a consolar todos os que choram”.

Somente Jesus Cristo cumpriu todas estas profecias. As Escrituras traçam a sua genealogia desde Abraão; o nascimento de Jesus foi miraculoso. A Virgem Maria achou-se grávida pelo Espírito Santo. Um decreto romano trouxe-a a Belém, o lugar em que, segundo a profecia, deveria nascer o Menino.

O Criador e Mantenedor dos mundos, Aquele em quem a plenitude da divindade habita, tornou-Se um indefeso bebê na manjedoura, Ser infinitamente superior a qualquer um dos anjos, porém igual ao Pai em dignidade e glória, mesmo assim condescendeu Ele em vestir-Se de roupagem humana como resgate de nossos pecados.

Que saibamos nós, nos despirmos da nossa miséria humana: a vaidade exacerbada, o orgulho e o preconceito e direcionemos os nossos olhares para a cruz, lugar onde está toda a nossa vergonha, a transgressão de nossos primeiros pais, herança que por eles nos foi repassada, e não deixemos que o sacrifício de nosso Deus-Menino o Salvador deste mundo que derramou gota por gota de seu sangue na cruz, a nosso favor, para que pudéssemos ser herdeiros da promessa da vida eterna tenha sido em vão.

Que esta confraternização tenha o verdadeiro espírito do caráter de Cristo, que saiamos daqui revigorados nessa promessa e como conhecedores agora do que representa o verdadeiro espírito do natal, procuremos cada um de nós, mostrarmos ao mundo, que somos dignos de havermos sido comprados pelo sangue purificador de nosso Cristo. Amém!

Feliz Natal!

Por Zinah Alexandrino. Texto publicado no jornal Academus- Academia dos Municipios do Estado do Ceará

terça-feira, 1 de março de 2011

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