TRIBAL
Nesta luta moral
Com linguagem cifrada
Defendo meu pão salutar
Não deixo que me tirem
O lugar que galguei
Nas muralhas do tempo
Para do mal me livrar.
Quando fugi do meu ócio
Nas minhas andanças de nômade
Garimpei entre os cascalhos do mundo
As raízes do bem imutável
Caminho agora ao encontro
Dos filhos de Israel
Cansei-me das confusões de Babel.
Aportarei no último milênio
Em uma das doze portas das tribos
Descerei com a Santa Cidade
Cantando o Hino da vitória
Comerei do fruto da árvore da vida
Dormirei no repouso do mestre
E habitarei eternamente nos céus.
Nesta luta moral
Com linguagem cifrada
Defendo meu pão salutar
Não deixo que me tirem
O lugar que galguei
Nas muralhas do tempo
Para do mal me livrar.
Quando fugi do meu ócio
Nas minhas andanças de nômade
Garimpei entre os cascalhos do mundo
As raízes do bem imutável
Caminho agora ao encontro
Dos filhos de Israel
Cansei-me das confusões de Babel.
Aportarei no último milênio
Em uma das doze portas das tribos
Descerei com a Santa Cidade
Cantando o Hino da vitória
Comerei do fruto da árvore da vida
Dormirei no repouso do mestre
E habitarei eternamente nos céus.
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